Será mesmo que mando em
mim
já que do meu coração não sou dono?
Arritmado inconstante acelera assim
e faz a noite perder o sono.
Tento resistir, mas ele é independente.
Ó órgão central, por que me bate tanto?
Bombeia sangue, bobeia a vida da gente
De tanto bater, apanho. De tanto apanhar, pranto.
Ainda vou a um médico ou até mesmo a um exorcista
e arranco do peito esse toque descompassado
para que eu não mais me toque por ti, egoísta.
Para que nunca mais me troques por ela, enterrado.
já que do meu coração não sou dono?
Arritmado inconstante acelera assim
e faz a noite perder o sono.
Tento resistir, mas ele é independente.
Ó órgão central, por que me bate tanto?
Bombeia sangue, bobeia a vida da gente
De tanto bater, apanho. De tanto apanhar, pranto.
Ainda vou a um médico ou até mesmo a um exorcista
e arranco do peito esse toque descompassado
para que eu não mais me toque por ti, egoísta.
Para que nunca mais me troques por ela, enterrado.
Bateu, levou.
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