Excelentíssimo técnico Lula

13:26 by Bruno Godinho

Não é de hoje que a Seleção Brasileira passa sufoco nas Eliminatórias da Copa do Mundo acho até que o povo já acostumou com isso, assim como os flamenguistas já se cansaram de ver o Mengão na corda-bamba do rebaixamento.

O que causa estranheza é justamente o inverso dessa situação: um show da Seleção (Brasil 5 X 0 Equador) e assistir ao Flamengo disputando uma vaga na libertadores. Ah, isso sim é muito incomum.

Não tão surpreso fico ao saber que o presidente Mula propôs ao anão Dunga que convocasse o ex-vilanovense/esmeraldino Finazzi. Após ouvi-lo confundir alemães com espanhóis, essa besteira a respeito do atacante corintiano soou com extrema naturalidade.

Finazzi não chega a ser um jogador “fim de carreira” como o nome sugere, mas também está longe de ser um “Craquenazzi”. Ele é oportunista, tem bom posicionamento, garra, mas também a má sorte de defender o Corinthians. É aquela história, hora errada, lugar errado...

O que faria um jogador mediano como Finazzi na seleção dos melhores futeboleiros do Brasil? Talvez o mesmo que o Wagner, love.

O presidente poderia ter pensado em outros nomes para a vaga no ataque. Isso se é que ele pensa. Então, seguindo o discutível raciocínio do maior homem da nação, vamos às suas prováveis falas:

Josiel (Paraná) – “O companheiro é artilheiro. E no futebol é assim, ou você é artilheiro ou artilharia.”

Dodôpado (Botafogo) – “É o craque dos gols bonitos. Só faz pintura. Até pedi pra Marisa encomendar uns quadros com ele.”

Romário (Vasco?) – “O homi que consegue somar mil gols jogando pelo Vasco e Flamengo pode fazer uns 4 mil pelo Brasil.”

Pelé (Marketing) – “O Rei do Futebol é o companheiro de ataque ideal para o Romário, mas poderia também fazer dupla com outras majestades: o Rei Roberto Carlos, Elvis - o Rei do Rock e até aquele outro, o Ray Charles.”

Adriano (Imperador do churrasco) – “Esse é dos meus! Uma cachacinha não faz mal a ninguém, faz?”

Túlio MaraVila (Vila Nova) – “Gosto dele, é trabalhador. Tem jornada dupla de trabalho dividindo seu tempo entre o futebol e a publicidade e ainda vai levar o Vila pra série B. Ô Dunga, chama o Túlio pra seleção. Vai que alguém interessa e compra ele, senão no ano que vem ele vai fazer gol no meu Corinthians.”

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P.S.: Dá-lhe Luis Fabiano, salvou a pele do Dunga, heim?!

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O combustível nosso de cada dia.

13:19 by Bruno Godinho


É engraçado, de repente o mundo todo passou a se preocupar com o futuro do mundo. Com exceção do imperador Dart Vader Bush, é claro.

Nas manchetes só se fala em reciclagem, economia de água, reflorestamento e, principalmente, fontes de energia renováveis. Tudo isso é ótimo, pena que esse discurso esteja demorando um bocado para vingar.

A energia solar, que surgiu à quase três décadas, só agora se tornou acessível à população; O álcool (etanol) é ótimo. Barato, funcional e nacional. Pena que na entressafra essa garapa chegue à valores estratosféricos, inviabilizando sua utilização; Sem contar com a torneirinha do gás natural (GNV) que, vez ou outra é fechada pelo outro imperador, o Luc Skywalker Chávez.

Com tantos obstáculos à utilização das fontes renováveis de energia a população continua com o velho, bom e caro petróleo da OPEP e o também caro petróleo americano: a Coca-Cola.

Tudo bem que esse refri, mesmo tendo alto valor energético, não impulsiona nossos motores como o petróleo eleitoral da recém-descoberta Estação Tupi, mas ainda assim o valor do litro da Coca se equipara ao do combustível.

Enquanto a gasolina automotiva, tão útil para nossos zilhões de carros custa cerca R$ 2,53/litro, a Coca sai por volta de R$ 2,00 para a mesma quantidade.

Como pode um xarope criado inicialmente para desentupir pias ter um valor tão próximo ao do combustível mais usado no planeta?!

Se uma bebida tivesse que valer tanto, seria o leite. Ele nutre, é enriquecido com cálcio, ferro, fósforo e agora vêm nas versões Soda, Oxigenada e Fecal. A primeira é excelente para a digestão (até lembra a Coca), a segunda pode ser utilizada também no tratamento de ferimentos ou para descolorir os pêlos durante o bronzeado e a terceira, bem, essa é melhor nem consumir. É uma merda mesmo.

Diante de tanta incongruência, o melhor é abastecer nossos veículos com leite (os carros já estão acostumados com combustível adulterado, nem vão notar a diferença); encher o estamo de nossos filhos com Coca; e vamos beber o álcool para tentar esquecer toda essa sujeira.

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Assaltantes de terno. Assaltados internados.

01:03 by Bruno Godinho

Hoje me deparei com uma cena inusitada, porém jamais inesperada: OS BANCOS ESTÃO COBRANDO TAXAS SOBRE TODOS OS SERVIÇOS! Agora você deve estar pensando: “Que novidade! Como se não fizessem isso à milênios!!!”, porém não me refiro as intermináveis taxas e impostos que geralmente são cobrados de modo discreto e vêm disfarçados como siglas (CPMF, TED, DOC, MPB, CPM22, FBI, URSS e por aí vai). Dessa vez, falo de uma cobrança descarada. Quase um assalto à mão armada!

Fui ao BB com um cheque de mil reais, pasmem, para descontar o cheque queriam me cobrar um “extra” de R$ 2,50. Mesmo sem entender solicitei então que o cheque fosse depositado. R$ 3,00. Sem saber o que fazer autorizei que quitassem um boleto “pagável preferencialmente” em outro banco. R$ 5,00. UM ABSURDO.

Enquanto batia boca com o atendente fiquei imaginando a evolução de tal procedimento. Pense como será isso daqui a 6 meses: você chega no banco com um cheque de cem reais e se depara com a mensagem: “Para abrir a porta passe o cartão. Automaticamente serão debitados R$ 1,50”. Tudo bem, mais à frente tem a porta-giratória. “Dar uma voltinha na porta – R$ 5,00, porém primeiro deixe os objetos de metal no porta-volumes”.

“Deixar objetos de metal no porta-volumes – R$ 30,00. Deixar quaisquer outros objetos no porta-volumes – R$ 45,00. (Quinze reais são pela ignorância do usuário).

Ao conseguir adentrar ao banco você vê de longe a fila quilométrica. Junto a ela uma placa: “Entrar na fila – R$ 10,00. Furar fila – R$ 15,00. Perguntar onde fica o fim da fila – R$ 30,00”. Nervoso e contando os minutos no relógio você entra no final da fila e um gentil atendente vem conversar com você:

__ Bom dia, seja bem vindo ao Banco do Bobo. Em que posso ajudá-lo? Lembrando que cada palavra minha a partir desse momento tem o ônus de R$ 1,00. Ok?!

__ O quê!?!?!? – Você fala indignado.

__ Bom dia, seja bem vindo ao Banco do Bobo. Em que posso ajudá-lo? Lembrando que cada palavra minha tem o ônus de R$ 1,00. Ok?! E esta informação custou R$ 27,00.

__ Mas isso é um absurdo!!! Você não tem vergonha na cara? – Você retruca puto da vida.

__ Senhor, é um procedimento do banco não ter vergonha em local nenhum, não só na cara. Somos treinados para isso. Mais alguma pergunta? Ah, e essa informação teve o custo de mais R$ 25,00.

___ Isso é um cúmulo! Quero falar com o gerente.

___ Tudo bem senhor, só que cada palavra dele custa R$ 3,00. E com essa informação você gastou mais R$ 15,00.

Após 45 minutos e muitos reais a menos chega sua vez de ser atendido pelo caixa. O homem gordo e com cara de ranzinza não te cumprimenta, toma o cheque da sua mão e depois de uma olhada ou duas fala:

___ Esse cheque não está nominal ao senhor.

___ Ah, tudo bem, vou preencher esse campo agora. Você tem uma caneta para me emprestar?

__ Para emprestar não, mas o banco cobra R$ 2,00 por caneta.

__ Dois reais para preencher meu o nome?!?!?!? Deve estar havendo algum equívoco.

__ É meu senhor, peço desculpas, realmente houve um equívoco. Para colocar seu nome aí você precisa de uma caneta especial que custa R$ 3,00. Desconsidere a informação anterior. À propósito, preciso da sua identidade.

Você coloca a mão no bolso esquerdo, apalpa o direito, cutuca o de trás até que lembra que sua carteira de identidade está no porta-luvas do carro. Aí lá vai você pegar seu RG e fazer tuuuuudo de novo.

Resultado, para descontar um cheque de 100 reais você gastou 238 pratas, levando (obviamente) para casa uma dívida de 138 conto que acrescidos de todas as taxas, multas, juros e encargos chegará ao final do dia na bagatela de R$ 1.045,58.

É por isso que vou seguir o conselho do meu avô e guardar o din din embaixo do colchão. Pelo menos os ácaros não devorarão ele tão rápido quanto os bancos.

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O casamento e a bola fora

01:02 by Bruno Godinho

A disputa para a série B do Brasileirão está cada dia mais engraçada, parece até casamento. Quem está dentro quer sair e quem ta fora quer entrar, pelo menos no caso do Vila. O pior é o Goiás que mesmo abominando o casório com a segundona ficou noivo na marra.

Pô, Verdão, foi-se o tempo em que os coronéis obrigavam suas filhas a casar com quem as “desrespeitasse”. O matrimônio que já foi visto como sonho, hoje anda mais desmoralizado que o futebol carioca e olha que o Rio de Janeiro tem um interminável namoro com a falta de ética e moral.

“Bem amigos”, para provar que futebol e casamento tem tudo a ver, vamos aos fatos:


- O capitão de cada time usa uma braçadeira para mostrar quem é que manda. O casal usa aliança para mostrar a quem deve obedecer.

- No futebol os jogadores são identificados pelos números em suas costas. No casamento, pelos números em sua conta.

- Dizem que durante o casamento a freqüência sexual diminui. Pode até ser verdade, porque não me recordo de ver o Paulo (se é Baier, é bom) perder um pênalti e foi só falar que o Goiás estava quase casado com a série B que a bola dele não entrou. Aliás, não teve bola, não teve trave, não teve cabeça, ficou tudo na mão do Felipe. E depois dizem que o esquema tático era 4-4-2. Pra mim, tava mais pra 5 contra 1.

- No jogo de futebol são 90 minutos de bola em campo e 15 de intervalo. No jogo do casamento são 15 minutos de bola em campo e 190 de intervalo.

- Nos preparativos para a troca das alianças os Corinthianos escaparam do buquê, que no momento está nas mãos esmeraldinas. Por enquanto... por enquanto.



Então é isso, o Vila quer casar com a segundona pra escapar da série Z; o Goiás quer escapar da segundona pra ficar com a A; e o Corinthians quer o namorico com a primeira divisão para abafar toda a putaria que seus dirigente fizeram “extra-conjugalmente”. É... o futebol e o swing estão cada vez mais parecidos. Ainda bem que não jogo futebol.

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Hora do Almoço

12:30 by Bruno Godinho


Nunca fui fã do Mc Donald´s, nem mesmo simpatizante. Lembro que durante a infância inteira rejeitei a marca como uma forma de combater o capitalismo que ela representa (como se fosse possível).

O tempo passou e muito mudou. De anti-capitalista me tornei publicitário e passei a negar os sandubas do Mac por outro motivo. Já não conseguia diferenciar o sabor do hambúrguer ao gosto da caixa. É a gororoba mais sem graça que já comi, muito ruim meeeesmo.

Pra piorar, eu que já não tinha afinidade nenhuma com a marca recebia constantemente e-mails que deixavam a franquia do Pato Donald ainda pior. Era um tal de hambúrguer de minhoca, pão vencido, óleo feito a partir de gordura humana. Essas correntes são tão forçadas e bizarras que me lembram os filmes do Jim Carrey. Chega a ser engraçado.

Pois bem, ignorando os traumas da infância, os dissabores da adolescência e as correntes digitais sensacionalistas, resolvi ontem, comer um belo Mc-Tudo. Resultado: arrependimento².

Me arrependi de não ter apreciado essa incrível culinária Estadosunidense em sua fase áurea. Aposto que nos anos 80 o padrão Mc Donnald’s devia ser bem melhor que o dessa semana. É inacreditável como uma franquia tão famosa pode prestar tão bem um desserviço à humanidade. Ao começar do atendimento.

Fui recebido por uma jovem albina (que mais parecia o fantasma de alguma funcionária que havia trabalhado por lá e faleceu entalada por um hambúrguer de minhoca). Logo após terminar o contato espiritual com a atendente fui direcionado à moça do caixa: uma gorda com sua flácida barriga para fora da camisa e saltando sobre o cinto velho. Era simplesmente a visão do inferno. Como uma mulher pode chegar a esse nível?! E como uma empresa pode permitir que uma mulher desse nível tenha contato com o cliente?! Naquele momento perdi totalmente a fome (que já não era grande), mas como havia pago... que venha o Mc-pão-com-ovo.

Para minha surpresa o método de produção de tais sanduíches é ainda mais lastimável que o atendimento. Ao meu lado a mocinha que ensacava as batatas ajeitava o alimento com a mão nua e lá no fundo, nenhum dos chapeiros usavam luvas.

Nessa altura do campeonato, meu estômago já se revirava e o enjôo me entorpecia. Até pensei que um alien sairia da minha barriga (só ele mesmo para comer esse Mc-Pig), mas com muito esforço consegui conter o refluxo.

Após longos 14 minutos de cenas horrendas meu Mc-Cai-fora estava pronto para ser devorado. Pena que não consegui fazer isso, mas meu cachorro adorou.

Falando nisso...

A Vigilambança Sanitária anda tão ocupada bebendo leitinho que está se esquecendo que o povo vive de pão e circo e não de leite e soda. Será que não tem ninguém lúcido o suficiente para vistoriar uma grande franquia de fast foda dentro de um grande shopping?! Será que é pedir muito que alguém veja de que século é o óleo em que a batata é frita? O cheiro realmente lembra gordura humana e o visual está mais para óleo diesel que de soja.

Com tudo isso me pergunto: como alguém pode pagar 12 reais por um Mc-cocô se um X-Tudo sai por volta de R$ 3,50?! E, com certeza, a higiene nos pit dogs da esquina é bem melhor que a vista no Mac.
E eu que pensava que nos EUA só o Bush fazia porcaria...

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09:35 by Bruno Godinho

Enquanto isso na cozinha

Piadinha machista (e realista):

Passado de mulher é igual cozinha de restaurante. Se você conhecer, não come.

Dá-lhe antropofagia

E como ainda é hora do almoço a “comida” não me sai da cabeça, muito menos do estamo. Pena que a comida que citarei aqui é ainda mais desagradável que a do Mc Donald´s.

Li a pouco que Jorge Kajuru lançou um livro com o melhor de Jorge Kajuru: críticas, críticas e lá no finzinho, mais críticas. Até aí tudo bem. Em um dia de blog eu já critiquei meia dúzia de pessoas e com certeza você irá me criticar por isso, o problema é que ao ler uma entrevista com o JK descobri algo que achava ser impossível. Seria ele homossexual?

No bate-papo com o jornal Diário da Manhã, JK afirma que durante a infância havia experimentado, humm, digamos assim, outras sensações. “Troca-troca é normal, todo mundo já fez isso e quem não fez ta mentindo”, disse o másculo jornalista. Eu sabia que ele sempre falou asneira, mas essa foi a maior. E o pior foi ele falar que fez isso, mas que não é gay. É... gay deve ser o namorado dele, não ele. E eu que pensei que tinha que ser macho para colocar a boca no trombone como ele faz, mas vi que estou enganado. Primeiro que não precisa ser macho pra isso, segundo que a boca dele devia estar em outro lugar. Não no trombone.

Mudando pato pra ganso...
- Mc Donald’s:

1) Sua história tem início em 1937, quando seus fundadores Dick e Mac McDonald abriram uma barraca de cachorro-quente na Califórnia.
2) Um brasileiro espertalhão aproveitou o famoso nome da franquia e a febre de funk e se auto-intitulou como MC Donaldo (lê-se Eme Si Donaldo) e criou um rítimo inédito, o funk-food.

- Comer minhoca:

1) A tradicional minhoca faz parte do cardápio chinês à milênios. E segundo o ambientalista Manoel Tablas a carne da minhoca é a mais rica que existe. "Nenhuma outra tem todos os aminoácidos essenciais e não-essenciais. Só a minhoca tem essa peculiaridade. Tem também sais minerais e vitaminas".

Os peixes, aves e outros animais irracionais concordam.

- JK:

1) A sigla usada anteriormente se referia ao jornalista Jorge Kajuru, porém muitas vezes é usada também para representar outro jornalista, Juca Kifouri. Mas essas duas letras são conhecidas mesmo graças ao ex-presidente da república: Juscelino Kubtischek.
2) O que o JK tem a ver com a SKOL ?
“Que a Skol tenha surgido no Brasil, no começo dos anos 60, como uma franquia de uma cerveja européia, todo mundo sabe. E que a origem do nome remonte à ancestral expressão usada pelos escandinavos para comemorar um brinde (o 'tim-tim' deles), disso também ninguém duvida.

Mas as teorias 'alternativas' para a origem do nome no Brasil são tão interessantes que merecem registro também. A começar pela coincidência léxica: a palavra 'escol' - sim, ela existe em português - significa "de qualidade", "de elite". Nada mal para designar uma cerveja, não? Pois é, mas não passa só mesmo de uma coincidência.
Como não passa de coincidência, também, a impagável versão enviada pelo nternauta Flávio Ventura. Diz ele que o nome surgiu de uma troca de favores entre a familia do presidente do Brasil na época, Juscelino Kubitschek, e a fábrica Caracu, que lançou o produto no país. Para que a fábrica recebesse a licença necessária para produzir e distribuir a bebida, deveria dar a ela as letras do nome da matriarca da família presidencial: Sarah Kubitschek de Oliveira. Ou, simplesmente: SKOL...É óbvio que a versão é estapafúrdia. Uma montagem tão tosca quanto a foto aí de cima. Mas que a relação é dessas boas de se contar na mesa do bar, ah, isso é...” texto retirado do blog: http://oglobo.globo.com/blogs/juarez/default.asp?a=44&periodo=200605

- Antropofagia:

1) Da wikipedia: “é o ato de consumir uma parte, várias partes ou a totalidade de um ser humano. O sentido etimológico original da palavra "antropófago" (do grego anthropos, "homem" e phagein, "comer") foi sendo substituído pelo uso comum, que designa o caso particular de canibalismo na espécie humana.”

2) Mas no meu texto significa viadagem mesmo.

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