Ajuda da Arruda
11:49 by Bruno Godinho
que a sorte saia
e que perca a laia
quando a torcida vaia.
Até se a alma morta,
na estrada torta
a alegria aborta
e a saúde corta.
E se a paixão esquece,
se o encosto desce,
o câncer cresce
e a felicidade cesse.
Saiba que o mundo gira,
a mesa vira,
a urucubaca tira
e o amor vence a ira.
Então o tempo melhora,
o azar vai embora,
e você comemora
porque é Deus quem faz a hora.
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Ma(i)s
07:44 by Bruno Godinho
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Frases ditas. Perdidas.
17:30 by Bruno Godinho
À dois. Há dor. Adios.
Livre-se do preconceito e melhore comigo o seu conceito.
Sou vários em um só. Um para cada situação, um para cada momento, um para cada pessoa, e mesmo assim sou único.
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Rebelião íntima
04:57 by Bruno Godinho
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Faça humor, não faça guerra
09:17 by Bruno Godinho
Nos Trapalhões, o Didi vivia chamando o Mussum de Tizil e fazendo piadas racistas. Também insinuava que o Dedé era gay. O Costinha era mestre nas piadinhas de “bichas” e o Chico Anysio, entre outras, fazia uma velha cujo bordão era “Um boquete e um copo d’água não se nega a ninguém”. O Sérgio Mallandro humilhava as crianças naquela Porta dos Desesperados e o Ary Toledo soltava sempre piadas de Joãozinho em que o personagem comia a amiguinha e a professora, ou o pai comia a empregada... Ainda posso passar o dia citando as tortas na cara, as pegadinhas e coisas do gênero.
Enfim, o politicamente incorreto sempre esteve impregnado em nosso humor. Por que isso causa alarde agora?! Fomos criados na época em que isso era normal e nada era considerado “bullying” . Mesmo assim, pasmem, todos nós sobrevivemos.
E outra, trata-se de uma situação visivelmente caricata, em momento algum fazendo menção à pedofilia ou algo do tipo. Como disse antes, é humor negro e pronto (no caso do Mussum, literalmente).
Pior que criticar o humor negro é só não ver cor nenhuma no humor. E vou além, temos coisas mais importantes pra preocupar, como a criação/aumento de impostos, o coronelismo do Sarney e outras piadas de mal gosto da nossa política.
Leia mais sobre isso no: http://leituratoa.blogspot.com/2011/05/no-twitter-em-busca-da-piada-perfeita.html
E acompanhe mais piadas (inclusive de humor
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Carência 3.0
09:28 by Bruno Godinho
Podem chamar de Era de Aquários, novos tempos ou do que quiserem. Eu chamo de Carência 3.0 e ponto. Me refiro pura e simplesmente à “necessidade” de compartilhar tudo. Antes da inclusão digital, isso estava restrito apenas aos cabeleireiros, às fofoqueiras e aos desempregados, mas agora esta aí nas redes sociais pra quem quiser ver. A pergunta é: e quem quer ver?
Onde você está ou que você está pensando, fazendo, fotografando, trabalhando e sonhando não interessa a mais que meia dúzia de pessoas e olhe lá. Mesmo assim cada vez aumenta o número de fotos de pratos de comida, frases feitas e visitas a lugares comuns publicados na rede. Ah, vai ver se eu fiz check in lá na esquina.
Sou do tempo em que arroba era unidade de medida de gado e não de besteirol e que cutucada era uma coisa muito mais interessante, se é que vocês me entendem. Se sou contra as redes sociais? Muito pelo contrário. Sou um hard user de todas. Tenho mais redes sociais que amigos, mais fotos que poses e mais frases que conteúdo. Acredito também no enorme poder que esses veículos tem em dar voz pra quem antes não a tinha. Só não aprovo os motivos que levam os usuários a soltar a voz. É válido lembrar que a internet é o meio e não o fim. Se for pra compartilhar algo, que o faça com alguém (que até pode estar na internet), mas nunca só com a internet. Isso é o mesmo que colocar uma carta dentro da garrafa e atirá-la ao mar. O máximo que você vai conseguir é gerar lixo.
Muito mais que trocar experiência, os usuários buscam somente falar de si. Não importa o quê e não interessa pra quem. Falam o que pensam, o que sentem, o que fazem e pronto, como se a rede fosse um confessionário ou um divã. É tanta geração Y, X e Z que me dá saudade mesmo da geração DDT. Aquela que, às dezoito horas via sua casa infestada de insetos sanguessugas e ia dedetizar o ambiente, obrigando os moradores humanos a esperar do lado de fora o efeito nocivo do veneno passar. Eram bons tempos, em que todos os vizinhos sentados à frente de suas casas perguntavam olhando nos olhos uns dos outros: Como você está? O que está acontecendo? No que você está pensando agora?
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Por um mundo, mude.
19:35 by Bruno Godinho
Por dias ainda mais supers e noites muito menos superficiais
com menos redes e mais relacionamentos.

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Nissan no páreo
09:32 by Bruno Godinho

Aplaudida pelo público, aclamada pela crítica e invejada por publicitários, a campanha “Pôneis Malditos” da Nissan realmente deu o que falar e se tornou um case de sucesso da marca. Isso todo mundo já sabe, mas juntamente com o buzz gerado,veio a tona uma outra discussão: até que ponto o filme comunica com seu público-alvo e, mais do que isso, ele conseguiu cumprir o papel de uma propaganda de varejo que é, obviamente, vender? A resposta veio à galope.
Bastante citada no 18º Festival Internacional de Publicidade de Gramado, a campanha foi relacionada a um sucesso também em vendas, fato comprovado pela última revista Veja . Na revista Meio & Mensagem desta semana, a Nissan vigora pela primeira vez como dona de uma das propagandas mais lembradas do mês de julho ao lado de anunciantes que tem muito mais recursos , como a Casas Bahia, Skol e Coca-Cola.
O fato é que uma campanha criativa, com alto poder de viralização, humor inteligente, música marcante (pra não dizer chiclete) e que utiliza elementos que proporcionam um maior engajamento do público-alvo além de fazer muito barulho, dá resultado. Mesmo assim, ainda tem muita agência e anunciante por aí com “nojinho” de inovar e ficam pastando.
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Esse ésse
05:21 by Bruno Godinho
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Coisas do Sul
05:14 by Bruno Godinho

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Alienação
20:06 by Bruno Godinho
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Sono inquieto, despertar inquietante
14:08 by Bruno Godinho
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InsuportavelMENTE
15:20 by Bruno Godinho
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O auditório
07:43 by Bruno Godinho
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A cidade cinza
10:42 by Bruno Godinho
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O Iluminado
10:44 by Bruno Godinho
Acordava à luz da lua
Dormia à luz do dia
Vivia à luz neon
Respirava à luz negra
Desconhecia a luz própria
Fugia da luz de Voltaire
Sentia fria a luz da lareira
Idolatrava a luz do ouro
Desejava a luz do flash
Desconfiava da luz divina
Em meio a tanta luz, seus olhos se ofuscaram e já não se via mais nada.
Sem enxergar o caminho, refugiou-se na escuridão.
Agora, já não há mais luz.
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Tourada
12:38 by Bruno Godinho
Um balé sangrento e voraz, onde o bem e o mal, o certo e o errado, o forte e o fraco digladiam pela glória num Coliseu lotado.
Uma batalha em que o principal risco não está no chifre ou na espada. O perigo está na platéia.
Olé.
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A maldição do tesouro real
04:28 by Bruno Godinho
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Homem de Negócio
04:10 by Bruno Godinho
O homem de negócio nega o ócio
Nega o cio
Nêgo nega até a nêga no cio
Não é à toa que negócio, tem início com "ego".
E com ele não dá pra negociar.
Um bom negócio? Sei não.
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Ridículo, com prazer.
10:21 by Bruno Godinho
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Dois mundos
12:41 by Bruno Godinho
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Um caso a se pensar.
07:49 by Bruno Godinho
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Ca(n)sei
09:11 by Bruno Godinho
Cansei
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Prazeres Inenarráveis
12:14 by Bruno Godinho
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Polêmica vende?
06:23 by Bruno Godinho
Nissan - Pôneis Malditos
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Diferenças semelhantes
19:40 by Bruno Godinho
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Volta, lambada
17:28 by Bruno Godinho
Torço para que ela volte adocicando nossos ouvidos, nem que seja reencarnada no corpo de um comercial de cerveja.
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